O "Fantástico" foi até o Caribe para encontrar Lady Gaga e fazer uma entrevista exclusiva que foi exibida na noite deste domingo, 04 de novembro. Um dos grandes motivos da entrevista é o fato de que Gaga está chegando no país para fazer shows da sua turnê “The Born This Way Ball”.
A entrevista não teve novidades, provocações ou algo do tipo, mas Gaga falou sobre a turnê (claro), sobre os shows no Brasil e sobre outras coisa que você confere na entrevista completa e nos trechos exclusivos que nós disponibilizamos aqui, abaixo ou depois do clique!
Sobre a nova turnê...A entrevista não teve novidades, provocações ou algo do tipo, mas Gaga falou sobre a turnê (claro), sobre os shows no Brasil e sobre outras coisa que você confere na entrevista completa e nos trechos exclusivos que nós disponibilizamos aqui, abaixo ou depois do clique!
A dança é muito moderna e orgânica. É como uma experiência espiritual, como uma “rave” de liberdade total. Todo mundo junto, se vestindo como quer, com os amigos. Todos fazendo tudo pra ter a melhor noite das suas vidas. É difícil falar dos detalhes do show porque o show, pra mim, não existe se os fãs não estão lá.
Sobre os Shows...
Bem, muda toda noite. Eu sou uma artista espontânea. Não me prendo a nada. De verdade, o show muda toda noite. Muda muito toda noite porque nós sempre desenvolvemos uma relação completamente diferente com cada grupo de fãs. Depende de quem está lá, depende de quem eu vejo.Sobre a saída do Eletrônico para o Ao Vivo...
Quando eu fazia parte da cena eletrônica, eu era uma artista performática. Havia todo tipo de artista que eram menos de apenas cantar uma música e mais ecléticos, excêntricos, fora da caixa. Eu era parte daquilo e comecei a aplicar meu talento musical e escrever músicas pras minhas performances, juntando tudo. Como a cena de clubes me ajudou? Eu conhecia pessoas que faziam coisas parecidas comigo, a gente se juntava e colaborava.Sobre a presença de músicos no palco...
O meu baterista é o melhor do mundo! Acho que deve ser. Eu sou música, toco piano desde pequena. Tocava numa banda quando eu tinha 14 anos, uma banda cover de rock clássico. E tudo que eu fazia fora da escola era mais pro jazz, então minha voz viajou por vários estilos musicais. Não tem nada como uma banda ao vivo e eu tenho uma banda incrível.Sobre os Shows no Brasil...
A conexão que a gente cria vai ser especial. O amor que dividimos. Você viu o show de ontem, no final, eu tinha uma relação com Porto Rico. Espero que no fim do show eu tenha uma relação verdadeira com o Brasil.
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